Há três anos a estrutura de um dos pilares da pequena ponte de aproximadamente 10 metros foi abalado, deixando exposto o final daquilo que deveria ser uma sapata que ficou suspensa sem que fosse fixada no fundo do Córrego Serrote que passa pelo local. Com isso, houve o desmoronamento e a passagem cedeu.
Para resolver o problema emergencial, o DNIT contratou uma empreiteira para organizar o trânsito, no sistema, pare e siga, pois a passagem sobre a ponte ficou em meia pista.
Aquilo que seria um trabalho emergencial e de pouco tempo já comemorou o seu terceiro aniversário. No local trabalham 5 funcionários durante 24 horas em revezamento. Para cada um há uma despesa de R$ 2 mil mensais e somado os 3 anos já aproxima dos R$ 400 mil reais desperdiçados e que poderiam ter sido usados para construir quatro pontes do mesmo tamanho.
Até o momento o pessoal do DNIT não tem um organograma que possa contemplar com a reconstrução da passagem e nem mesmo nos Programas de Aceleração do Crescimento (PACs) foi sequer citada para uma restauração.
Enquanto isso a cada dia o perigo aumenta e quando passa um caminhão ou uma carreta a trepidação é mais significativa, dando sinal, que a instabilidade está aumentando e que pode ocorrer um desabamento total a qualquer momento.
O DNIT foi perguntado sobre o problema e quanto a questão da solução, porém até o fechamento desta matéria ainda não tinha respondido.
(*) Matéria e Fotos de Marcos Vinicio Dias Ribeiro
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