domingo, 3 de novembro de 2013

Policial que supostamente embriagado invadiu a contra mão provocando acidente que matou uma pessoa e feriu outras quatro provoca a revolta da população.


Em protesto, moradores fecharam a estrada de Dores de Macabu, sob alegação de que acidente foi causado por policial que estaria embriagado
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Após uma colisão que matou um homem e feriu quatro pessoas, na noite deste sábado(2), na RJ-198, estrada que liga Dores de Macabu a BR-101, perto de Guriri, zona rural de Campos, moradores realizaram um protesto em razão da suspeita de embriaguez ao volante de um policial militar que estava dirigindo um dos carros e teria causado o acidente.
A colisão envolveu um Tempra, cor vinho, placa 3025, onde viajava no carona a vítima fatal Flávio Prata da Silva, de 32 anos, que morava em Guriri. O outro carro envolvido foi o Astra, dirigido pelo policial militar L.M.M., de 37 anos. Segundo moradores, o policial invadiu a contramão e bateu de frente com o Tempra.

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Além de um morto, o acidente deixou quatro feridos. No Astra, além do policial que era o motorista, seu sogro viajava no carona. E no Tempra, além da vítima fatal, havia mais duas pessoas, que também ficaram feridas. Todos foram socorridos no Hospital Ferreira Machado(HFM). O Tempra era dirigido pelo irmão da vítima fatal.
Após revolta, moradores foram controlados após diálogo com PMs da cidade enviados ao local
Moradores realizaram um protesto, atearam fogo em madeiras e apedrejaram uma viatura da Polícia Militar. Eles quebraram o vidro traseiro da viatura do DPO de Dores de Macabu.
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A PM se viu obrigada a enviar quatro equipes ao local, já que policiais do DPO de Dores de Macau se sentiram ameaçados. O protesto só terminou no início da madrugada desde domingo, quando a estrada foi liberada.
Uma moradora, cuja identidade o Campos 24 Horas vai preservar, deu uma entrevista (que foi gravada), e  falou sobre como se deu o fato.
“Quando nós chegamos aqui, o policial saiu do carro armado e dizendo que era policial.  Veio o pessoal do BPRv e apanhou a arma dele. Os policiais de Dores colocaram-no na viatura e o protegeram.  Nós dissemos aos policiais que queríamos Justiça. Será que vai ser feito o teste de bafômetro?”, disse a moradora.
A moradora ainda conta que o clima ficou tenso quando tiros foram dados. “Foram dados dois tiros para cima. O menino que morreu era casado. Ele foi buscar um cunhada, a irmã e a filha. Pouco antes de entrar na casa ele, ocorreu o acidente. Ele morava aqui na localidade”, declarou a moradora, que finalizou: “Agora, chegaram policiais militares educados e estão conversando com a gente. Agora, o clima está calmo. Nós ficamos revoltados com os PMs de Dores”, finalizou a moradora.
Campos 24 Horas

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