O Aterro Sanitário de Muriaé, passa pela sua primeira avaliação nesses 60 dias de funcionamento e o resultado, segundo as autoridades, é positivo, ele opera dentro das normas ambientais de segurança. “Inaugurado em 10 de abril de 2014, o Aterro Sanitário de Muriaé iniciou sua operação dentro de uma concepção moderna de normas ambientais de segurança, tanto no que diz a respeito da otimização do espaço de uso como no tratamento de chorume. Localizado na região do Retiro de Campo Formoso, Zona Rural de Muriaé, o Aterro Sanitário compreende uma área superficial de 195.570,308 m2 composto de plataforma de resíduos, lagoas de tratamento de chorume. Atualmente o aterro sanitário recebe em média 70 toneladas/dia de resíduos que depois de descarregados são em seguida devidamente aterrados em uma superfície totalmente coberta por uma manta de Polietileno de Alta densidade (PEAD) evitando a penetração do chorume no solo, onde o mesmo é canalizado para as lagoas de tratamento. O Aterro Sanitário de Muriaé opera dentro das normas ambientais de segurança e após o início da operação o aterro controlado depois de vários anos foi desativado em 29 de maio de 2014. Após ser feito um diagnóstico do “Projeto E” da área degradada que perdeu boa parte ou toda sua capacidade produtiva não tendo condições físicas, químicas e/ou biológicas de se regenerar por si só, o DEMSUR dará início aos trabalhos de recuperação ambiental do aterro controlado pela empresa Biokratos Soluções Ambientais da cidade de Juiz de Fora”, disse a coordenação dos trabalhos. O empreendimento foi feito através do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) e da Agência da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP), teve como valor da intervenção de R$ 1.704.869.47, repasse de R$ 1.122.848,11 sendo a contrapartida do DEMSUR no valor de R$ 582.021,36.
BLOG: Silvan Alves
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