É o primeiro caso no Brasil em que uma magistrada assume sua relação
homoafetiva. Sônia Maria Mazzetto Moroso, da 1ª Vara Criminal de Itajaí (SC),
casou-se com a servidora municipal Lilian Regina Terres.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNHQmnjr1UIrChAyUD0dFSDqaoZcWtEzsy8diZKrQZjWQBqOhPVUPg1lC1JUybPsBH0NJ54WGIiQhQi-taWdZgu1oWSnZu8h-2E6iI0M2LkVRhXyAgpfXmgabv2PYHILX4hFg9f0L6kPU/s640/juiza-sonia-moroso.jpg) |
Sônia e a companheira comemoram união estável homoafetiva
A juíza Sônia Maria Mazzetto Moroso, titular da 1ª Vara Criminal de
Itajaí (SC) assinou no sábado o documento que a torna casada com Lilian
Regina Terres, servidora pública municipal. Esta é a primeira união civil
homoafetiva registrada em Santa Catarina, após a decisão do STF.
A primeira do Brasil ocorreu em Goiânia (GO), no dia 9 de maio, entre
Liorcino Mendes e Odílio Torres. Até agora, ninguém da magistratura
brasileira tinha antes, assumido publicamente esse tipo de relacionamento.
É a primeira pelo menos no Estado de Santa Catarina e eu sou a primeira
juíza brasileira a assumir, comemorou Sônia.
Ela e Lilian já tinham um relacionamento estável antes da união oficial.
Elas se uniram no dia 29 de maio do ano passado, numa cerimônia abençoada pela
religião umbandista.
O juiz Roberto Ramos Alvim, da Vara de Família da comarca,autorizou o
casamento civil das duas mulheres. O ato foi, então, celebrado no Cartório
Heusi.
|
Um comentário:
LEI É LEI. FELICIDADES AO CASAL.
Postar um comentário