Falta de informações, de funcionários, de máquinas e caminhões. A tônica da primeira enchente do período de chuvas em Porciúncula.
A população ribeirinha de Porciúncula acorda com o Rio Carangola ameaçando invadir as ruas. Por parte da administração municipal, nenhum comunicado é feito á população. Por volta das 7 horas da manhã, o córrego que atravessa a rua Elias Habib (Rua do Parque de Exposições) começa a alagar.
Apenas por volta das 10 horas da manhã, o secretário de Defesa Civil se pronuncia sobre a situação na cidade. Por volta das 10:30h, o rio passa de sua cota de 5 metros e 30 cm. e começa a invadir os trechos mais baixos da rua que circula o bairro. Nesta hora, dois caminhões, uma máquina e alguns homens da PMP tentam freneticamente retirar o lixo e entulhos que estão espalhados por toda a orla ribeirinha. Lentamente a água vai tomando as ruas aumentando a apreensão dos moradores.
A falta de informações oficiais, a falta de veículos, homens e máquinas durante o período mais crítico, mostrou que a população ribeirinha , principalmente do bairro da Ilha, teve que contar simplesmente com a sorte, de o volume de água não ter sido suficiente para invadir as residências nas áreas mais baixas.
Aí fica a pergunta: Novamente o munícipe vai ter que depender apenas da sorte na próxima vez?
FONTE tribunadeporciuncula.com.br
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